Volta o cão arrependido...



Depois das insistências desesperadas e pertinentes do número exato de 0 pessoas para que eu volte no blog: aqui estou.
Perdi as contas quantas vezes prometi atualizar isso. Agora, pra ser mais sincera, não prometo nada.
A verdade é que sinto falta de escrever, e a grade curricular da faculdade não supre esse meu fogo haha.
 Pra quem acompanha o blog - mil desculpas - desde a última postagem muita coisa mudou, até a cidade onde moro. Hoje curso Jornalismo na Univerdade Federal do Rio Grande do Norte (menino deu uma emoção escrever isso), Vaga que foi conseguida com muito esforço e autodidatismo. Pensei achar que não ia dar. Deu.
Agoro moro sozinha numa capital e oscilo entre o deslumbramento da independência paternal/maternal e as crises nervosas que me afetam. Mundo perfeito só no cinema do Gene Kelly.
Pensei em escrever um livro, pensei em me jogar no mundo da fotografia e documentarios, pensei em fazer um casulo com meus livros e a música. No final fui domir, estava adormecida até agora.
Tive umas epifanias e me pergunto se não foi obra do diabo pra acabar com o resto da minha sanidade mental, mas ficamos com a primeira opção. Vai dar certo.
O blog fica no mesmo esquema que antes, não se prende a nada (pra casar bonitinho com minha personalidade). Vai ter varialibilidade musical, vai ter nóticias desconexas, vai ter existencialimo barato sim e se reclamar ainda coloco um TCC completo sobre a literatura da Sylvia Plath!
Estudei linguística para uma prova, e me deparei com uma definição da linguistica diacrônica. Acho que está em par do que vivo agora. Uma mudança sem nenhum tipo de previsão do que vai acarretar, ela acontece e todo o resto a ele interligados se transforman, meio que em solidariedade. Faço uma mudança e não sei  o que está por vir, não tenho tempo para planejamentos e os ciganos com seus baralhos sumiram da cidade. Resta acreditar em mim e no que acredito, todo o resto é secundário. Tenho alimentando minha alma com pequenas doses de sarcasmo e atos por impulso por que levar o mundo a sério demais danifica a paz construída a muito custo pela Arte. Acredite em mim, falo por amarga experiência.

Obs: Como tinha dois blogs vou juntar os dois em um. Não estranhe o que vou tratar aqui se não conhecia o outro.

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